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Pássaro Verde

OzeArv (Lisboa)

arte urbana + histórias populares

Sexta Feira, 30 Ago. - 18h00 (abertura do festival)

Bairro de S. Pedro

(Rua José da Silva Picão)

M/6

Exposição de fotografias sobre o processo de trabalho visitável na Sociedade de Instrução e Recreio durante todo o festival.

Baixos e Altos

FIAR (Palmela / Eslovénia)

novo circo

Sexta Feira, 30 Ago - 22h00 

Cafetaria Bar - O Castelo

M/6

Esquece as retas. Pensa em círculos, em curvas, em BAIXOS E ALTOS. Assim, as surpresas da vida surpreender-te-ão menos. Pensa em labirintos, em tramas de tecidos, em caminhos, pontos cruzados, montanhas russas, em idas e vindas. Lembra-te da beleza da surpresa e da magnitude do desconhecido. Da emoção de cada passo e da probabilidade fantástica de dar certo ou errado. Mais ainda, reflete sobre a poderosa mudança do conceito de CERTO E ERRADO. Não penses em dados ou estatísticas, considera a vibração, o pulsar das batidas do teu coração. Aceita a queda! 

Modos de Ver: Elvas

teatromosca (Sintra)

teatro + sonoplastia

Audiowalk concebido para os caminhos secretos da cidade de Elvas.

O projeto consiste de visitas realizadas em grupo a alguns dos mais emblemáticos lugares (e não-lugares) de Elvas, guiadas por uma banda sonora original concebida pela equipa do teatromosca. A primeira versão deste projeto decorreu durante os meses de julho e agosto de 2016 em Sintra, no âmbito da evocação dos 20 anos da elevação de Sintra a Património Mundial. 

Uma forma inovadora e invulgar de explorar os caminhos secretos duma cidade, em que cada espetador-caminhante assume o papel de um flâneur contemporâneo.

Sexta, 30 Ago. - 23h00 (Audiowalk #1)

Sábado, 31 Ago. - 10h30 (Audiowalk #2)

Casa Tangente

M/12

Each Other - (un)balanced

Coletivo Suspeito (Lisboa / Porto)

artes visuais + Instalação

Sábado, 31 Ago. - 11h30
(conversa com os artistas)

projeto continuado visitável sexta e sábado das 10h às 20h

Rua da Cadeia

M/6

EACH OTHER é um projecto que visa a fusão de âmbitos disciplinares distintos para a criação de momentos que definem, através de um artefacto mecânico e cénico, um local e condição física para o espectador estar em relação com os outros espectadores. Do mesmo modo há, em cada momento, uma proposta instrutiva que orienta o modo como o espectador irá experienciar a situação em que foi integrado, considerando-o simultaneamente visitante e corpo performativo da obra.

(Un)Balanced é um artefacto mecânico que proporciona uma conversa secreta entre os seus utilizadores, motivando a reflexão sobre relações de equilíbrio, forças, pesos, pressupondo um par ação-reação. A proposta foca-se no seu conceito de objeto medidor – e mediador – de uma relação entre duas partes, uma relação bilateral, aqui abstractizada.

(Un)Balanced pretende ser uma analogia sobre as relações humanas, sociais e políticas, mas também a demonstração de que o equilíbrio só depende da relação harmoniosa entre as partes.

Sábado, 31 Ago. - 13h00

reservado a 20 pessoas - aconselhamos a reserva

Casa Tangente

M/12

Meu Lixo É Sua Existencia

Paulo Valle (Brasil) 

artes plástica + instalação

Sábado, 31 Ago. - 17h00

(conversa com o artista)

projeto continuado visitável de sexta a domingo das 10h às 18h

Salão nobre O Elvas CAD

M/12

Meu lixo é a sua existência foca questões em torno do lixo que diariamente produzimos. Objetos que suscitam experiências visuais onde elementos descartados no dia-a-dia são deslocados do seu local comum, lixo, propondo questionamentos perante ao desperdício e falta de consciência participativa e ecológica. Objetos e esculturas/instalações a utilizar materiais deslocados e apropriados contrariando sua proposta inicial: a de serem descartados. Reposicionados, propõem novos significados (que originalmente possuem) numa alusão poética dos transobjetos de Hélio Oiticica, artista plástico brasileiro integrante do Neoconcretismo brasileiro, embasadas pela Teoria do Não-objeto. Coloca em evidência a inversão do ciclo da própria matéria. Em moldes tradicionais o LIXO é considerado o fim do processo, todavia, a obra de arte tem início na ação do artista ao resgatar a matéria e assim tornar possível a sua EXISTÊNCIA enquanto arte. O médium (aqui o material de uso cotidiano) é ressignificado pelas mãos do artista para ressurgir enquanto objeto artístico.  

Uma análise que recai também sobre a organização do espaço expositivo como um ato biográfico, uma narrativa que apresenta uma apreciação dos resíduos habituais, mas que deixa também espaço para que o observador reconheça a suas relações com os materiais. O lixo produzido é recolhido e acaba por criar uma rede entre pessoas, espaços e histórias. 

Rede que remete a um processo natural de construção orgânica como um favo, em que o artista e nós mesmos somos as abelhas que o molda e, dependendo das interferências que surgem nos processos que nos cercam, o resultado desta criação apresenta-se como um verdadeiro ninho de distintas interferências estéticas. 

Testamento em Três Actos

Silly Season (Lisboa)

teatro + performance

Na performance Testamento Em Três Atos testam-se os conceitos de legado e herança . Entende-se por herança aquilo que se herda, cultural, etica e materialmente, de um Estado, de uma Família ou de uma ideologia. Legado, por sua vez, corresponde àquilo que nós, jovens, queremos começar a reconstruir, de memorável e identitário.

Sábado, 31 Ago. - 19h00

Banda 14 Janeiro

M/12

Ser acontecimento uns para os outros

Cristina Assunção (Lisboa / Londres) 

performance + instalação

Sexta Feira, 30 Ago. - 18h00 às 19h00

de Bairro de S. Pedro até ao centro histórico

M/12

Reflexo

Chapitô (Lisboa)

novo circo

Sábado, 31 Ago. - 22h00

Jardim das Laranjeiras

M/12

Olha para mim e verás o teu retrato agregado à beleza da sujidade, encontrarás a graça da desgraça e a riqueza do mais pobre. 

Este mundo é gracioso., mas não é para todos, precisamos de ter sensibilidade para nos sentirmos no outro. 

Caso contrário, também é válido fingir. Tudo é válido, desde que me vejas em ti ! 

Bem-vindo ao teu reflexo. 

Rombo - Um Furo no Tempo e no Espaço

Francisco Oliveira (Porto)

​Música + Instalação

Através do contacto experimental com o território de Elvas e suas histórias, este trabalho pretende agarrar-se ao espaço. O som reverberará reocupando as paredes da cisterna, numa tentativa de aproximar dois pontos, dois lugares e dois tempos. Um rombo diz tanto de perigo quanto de liberdade e de indefinição; este, não será diferente.

Sábado, 31 Ago. - 23h30

Cisterna

M/12

Em Ver Lhe Ser Se

Simone Donatelli (Brasil / Elvas)

Instalação + sonoplastia

Com cinco anos de vida, o ciclo de leituras Da Voz Humana ocupa já o seu próprio lugar na agenda de um público que procura uma abordagem alternativa às leituras encenadas convencionais.
Da Voz Humana continua a ser o espaço de encontros improváveis e sinergéticos que o caracterizam e lhe conferem importância.
Com um conceito bastante informal, experimental e espaço para conversas no decurso e no final de cada uma das sessões, entre autores, intérpretes e público, este ciclo tem revelado textos, na sua maioria inéditos, de autores contemporâneos, oriundos da literatura, da poesia e do teatro.

Domingo, 1 Set. - 17h30

Fábrica da Ameixa

M/12

Peripatética: 

desenhar o pensamento nos limites da cidade

Drika Prates (Brasil)

Artes Páslticas + Instalação

A todo o tempo, quando caminhamos, traçamos rotas que deixam rastros invisíveis, percursos individuais que se relacionam com aquilo que é inevitavelmente comum a todos os que compartilham de um mesmo espaço: a história do lugar e, como resultado, aquilo que ela imprime de concreto através da imagem da cidade. Uma cartografia afetiva deste trânsito entre o que vem de dentro em relação ao que está fora pode ser considerada o registro de um movimento de constante conquista e disputa de territórios entre o eu e o outro. Ao mesmo tempo, este mecanismo pode ser transferido para uma outra escala, quando nos indagamos sobre o que divide o que está dentro e o que está fora, quem pertence, quem não pertence. Diante disto, que imagens podem ser formar quando a artista revelar as linhas invisíveis do próprio pensamento e as colocar em contraponto com as linhas de demarcação dos limites físicos da cidade?

Domingo, 1 Set. - 11h00

(Visita com a artista)

projeto continuado visitável durante o festival em vários pontos da cidade

Posto de Turismo

M/12

The Fall

Inês Oliveira (Setúbal / Inglaterra)

novo circo + performance

Domingo, 1 Set. - 20h00

Cinteteatro Municipal

M/12

Em 2006, Gisberta Salce - transexual que viveu na cidade do Porto - foi espancada até à morte e atirada a uma espécie de poço por um grupo de jovens, num gesto de puro preconceito e como consequência dum extremo isolamento. O espectáculo The Fall, inspira-se na sua estória, transcendendo-a para se focar na ideia de identidade e isolamento. Um poço e o seu som, a água que desce dos céus às profundezas, a queda e o sonho dum fim - The Fall protagoniza o acto de alguém que encarna a sua própria luz, alguém que, sem outro remédio, guia-se a si próprio na sua própria escuridão. Neste espectáculo recria-se um espaço em construção, recorrendo a uma série de elementos cenográficos, em memória do lugar onde Gisberta viveu os seus últimos tempos. A linguagem adoptada é surrealista e faz-se uso da voz, da instalação, da imagem e do movimento para se contemplar um corpo que vagueia entre lugares simbólicos e identidades mutantes. Com The Fall, inicia-se uma exploração da luz como ferramenta autónoma na construção de narrativas

Projetos

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Sexta Feira, 30 Ago. - 19h00

Museu Militar

instalação em permanência durante o resto do festival

M/12

Caminhada performática até ao centro histórico

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Ser acontecimento uns para os outros é uma criação mediada simultaneamente por pesquisa e composição. Carrega a dupla interrogação, o que move o mundo e o que te move no mundo, e constrói-se a partir da especificidade das respostas encontradas. Articula-se como catalisador de potências na invenção do quotidiano e seu prolongamento além memória, onde pensamento e gesto se informam mutuamente. O gesto, como o movimento que o braço faz a mão alcançar, e o pensamento, por vezes onírico outras utópico, que remete ao braço que faz a mão alcançar, são encontro em espanto e poesia.

*O título é inspirado em Natália Correia:

“… todos os seres humanos têm que deslumbrar os

seus semelhantes para serem um acontecimento.

Temos que ser um acontecimento uns para os outros.”

(entrevista ao Diário de Notícias, 1983)

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Almoço Convívio

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Sábado, 31 Ago. - 01h00

Casa Tangente

M/12

Open Mic A Salto

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Domingo, 1 Set. - 16h30

(conversa com a artista)

projeto continuado visitável durante o festival das 10h às 20h

Torre Fernandina

M/12

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Percorremos uma deriva pelo tempo, circular, elíptico, ascendente. 

A Torre foi tomada pela velhice. A velhice tem uma voz que chega ao ouvido em cada par de phones. A velhice tem espelhos, tem cheiros, tem águas.

Tem dor e beleza, cor e humor, sons e silêncios. Lavamos a alma, os pés, lavamos as nossas mãos e as mãos dos outros. O mergulho dá-se às sombras. 

A performance é uma busca inédita por uma saída, finalizando um ciclo que se iniciou em Elvas, em 2017 a vestir existências. Simone Donatelli expõe quem é e veste-se de si.

Da Voz Humana

Escola de Mulheres (Lisboa)

teatro + música + literatura

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Costura do Manto Vivo

Julia Delmondes e Sofia Mussolin (Brasil)

dança + vídeo + performance

Nossa proposta consiste em costurar nossas experiências com as vivências locais através da arte da performance como prática móvel, encadeando cinema, fotografia, dança e caminhada, construiremos relações através de oficinas que ativem os corpos dos moradores em inúmeras potencialidades, incitando-os a questionar seus próprios limites e suas possibilidades de ação perante o espaço em que habitam. Buscaremos nos aproximar de memórias de limites e não-limites dialogando com a cidade de Elvas e sua história e através desta experiência participar da construção de outras memórias.

Domingo, 1 Set. - 22h00

Casa Tangente

M/12

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